sábado, 12 de novembro de 2011


MEU PLANO DE AULA

LIÇÃO 08 – 20 DE NOVEMBRO DE 2011
“Barnabé, um líder que ousou mudar de paradigma”

TEXTO ÁUREO
“Os discípulos, porém, transbordavam de alegria e do Espírito Santo”. At 13.52

VERDADE APLICADA
A grandeza de Barnabé se revela pelo fato de ser uma pessoa adaptável a mudanças positivas.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Ensinar que, às vezes, é preciso que algumas  lideranças sejam mudadas;
Mostrar quando mudar positivamente os paradigmas se torna necessário;
Apelar a aceitar de boa vontade mudanças, mesmo diante do elevado preço que elas apresentam.

GLOSSÁRIO
Paradigma: Modelo; aquilo que serve de exemplo ou norma;
Altercar: Discutir com ardor, provocar polêmicas.
Patamares:  O mesmo que alturas.

LEITURAS COMPLEMENTARES
  • Segunda feira: Gn 12.1
  • Terça feira: Is 6.8
  • Quarta feira: At 26.16
  • Quinta feira: At 13.52
  • Sexta feira: At 14.1
  • Sábado: At 13.52 
INTRODUÇÃO.
Deus revelou em Cristo um novo concerto, com novas bênçãos ao cumprir  Sua promessa por meio da vinda de Seu Filho. Mas os homens se apegaram a tradições estéreis, motivados pela inveja, pelo ganho e pelo ciúme da perda de influência. Eles apenas secaram no tempo e desapareceram, mas a genuína fé sobreviveu a todo sofrimento, porque ousadamente, alguns experimentaram mudanças e, assim, viveram uma sobrenatural alegria produzida pelo Espírito Santo (At 13.52).

1. QUANDO MUDAR É NECESSÁRIO
Com o passar do tempo entendemos que muita coisa muda ao nosso redor. Todas as mudanças têm um mínimo de desconforto e nem sempre são positivas. Por esse motivo, adiamos fazê-las, na maioria das vezes . Mas, quando surge a  possibilidade de  algumas transformações, as fazemos pensando sempre no melhor. Assim, também na obra de Deus, precisamos observar as mudanças necessárias.

COMENTE
1.1. Quando as regras do jogo mudam
1.2. Precisamos assumir riscos para melhor servir
1.3. Para mudar é preciso ter competência 
2. ELES MOSTRARAM QUE TODA  LIDERANÇA É TRANSITÓRIA
Num papel de liderança, todos de alguma forma, um dia serão substituídos. Há momentos, no entanto, que é preciso ousar uma mudança para o próprio bem da missão que está em nossas mãos, a fim de que ela sobreviva,  aperfeiçoe-se e atinja patamares de excelência em Cristo. Barnabé era o líder da missão gentílica, ao desenvolvê-la  preferiu assentir com as mudanças voluntariamente, do que, com egoísmo travar o seu crescimento. Vejamos.
 COMENTE
2.1. A Sabedoria de Barnabé
2.2.  Aperfeiçoando gigantes
2.3. Os custos das mudanças
 3. ELES OUSARAM MUDAR DE FOCO
O desenvolvimento da missão gentílica prosseguia o mesmo, exceto por essa mudança de foco em alguns aspectos necessários ao sucesso da missão, como já adiantamos acima. Com isso aprendemos que o mais importante não é mudar a missão, mas a maneira como se faz a mudança.

COMENTE
3.1. Um público alvo prioritário
3.2. O público alvo em transição
3.3. A alegria dos gentios
CONCLUSÃO
É inquestionável o elevado preço com que as Escrituras Sagradas, o Cristianismo e a Salvação chegaram até nós. No caminho, com sofrimento, muitos ajustes foram feitos, muitas retomadas de antigas bases que haviam sido esquecidas. Hoje, cumpre a nós ousarmos ser elementos de transição, que levem nossa comunidade e Igreja a uma mudança em Jesus Cristo. Ele mesmo ensinou sobre a necessidade de vinho novo em odres novos, quer dizer, apropriados, para evitar o desperdício.
  Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: BARNABÉ – Editora Betel - 4º Trimestre 2011 – Lição 08.

MEU PLANO DE AULA

LIÇÃO 07 – 13 DE NOVEMBRO DE 2011
“As estratégias missionárias iniciais de Barnabé”

TEXTO ÁUREO
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas”. 2 Co 10.4

VERDADE APLICADA
Anunciar a Palavra com poder não nos impede de enfrentar oposição, mas nos garante sólidos resultados pela eternidade.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Descrever a estratégia inicial de Barnabé como líder da missão em evangelizar seus patrícios;
Mostrar como Paulo se utilizou de seu título e ousadia para proclamar o evangelho ali;
Convidar os alunos a utilizarem o que têm para cumprirem a obra evangelizadora estrategicamente.

GLOSSÁRIO
Abarcar: Cingir com os braços, abraçar.
 Escalão: Nível, grau.
 Imprecar: Rogar pragas a alguém, amaldiçoar.

LEITURAS COMPLEMENTARES
  • Segunda feira: At 13.7
  • Terça feira: 2Co 10.5
  • Quarta feira: At 21.13
  • Quinta feira: At 8.1
  • Sexta feira: At 16.31,32
  • Sábado: At 12.25

INTRODUÇÃO.
O primeiro lugar que Paulo e Barnabé visitaram foi Chipre. Barnabé era nativo de lá e era característica de seu nobre caráter o desejo de compartilhar os tesouros de Jesus em primeiro lugar com seus patrícios. Chipre era uma província romana, famosa por suas minas de cobre e seus estaleiros. Era também conhecida pelo nome de “Makaria” que significa “a ilha da felicidade”, porque se dizia que tinha um clima tão perfeito e recursos tão variados que qualquer um poderia encontrar ali todo o necessário para uma vida feliz.

1. OS MISSIONÁRIOS SE DIRIGEM A CHIPRE
Barnabé e Paulo não perdem tempo, uma vez que Deus havia falado com eles e com a Igreja,  atravessam o Rio Orontes e vão até a Selêucia, porto de Antioquia, e de lá navegam para a bela Ilha. Ao chegarem a Salamina, porto de Chipre, logo se puseram a trabalhar estrategicamente no afã de conduzirem muitas almas ao Senhor, chegando a um lugar conhecido para dali partirem para terras por eles ainda não pisadas (Rm 15.20).

COMENTE
1.1. De volta à terra natal
1.2. Acompanhados de João Marcos (At 13.5)
1.3. A importância de compartilhar com os parentes







2. OS MISSIONÁRIOS ANUNCIAVAM A PALAVRA
“E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus” (At 13.5). O mundo daqueles dias abria grandes oportunidades para a pregação da Palavra; as colônias judaicas espalhadas pelo Império Romano e a língua grega eram os principais meios a facilitarem essa comunicação. O que precisavam era agir com ousadia, o que não deixaram de fazer.

COMENTE
2.1. Sinagogas, um ponto estratégico
2.2. Paulo tira proveito de sua condição farisaica
2.3. Um trabalho estratégico hoje

3. OS MISSIONÁRIOS ENFRENTAM OPOSIÇÃO ESPIRITUAL
O governador de Chipre era Sérgio Paulo. Aqueles eram tempos sumamente supersticiosos e quase todos os homens de poder, inclusive o inteligente Sérgio Paulo, tinham seus magos, adivinhos e exorcistas privados.  Começaria uma verdadeira guerra, pois Elimas, o encantador, não queria perder seus privilégios. Os missionários se posicionam contra essa escravidão imposta pelo pecado e Satanás, que quer abarcar a todos os homens. Logo, essa ofensiva tem uma resposta das trevas, como veremos a seguir.

COMENTE
3.1. Pessoas que vivem do engano
3.2. Oposição à evangelização
3.3. A importância de um evangelho de poder hoje

CONCLUSÃO
Os sinais são comumente usados para abençoar, produzir fé e repreender o mal. Este sinal de maldição temporária sobre Elimas, utilizado por Paulo, é um dos poucos nas Escrituras, porém, legítimo o suficiente para conduzir à fé o procônsul. Isso não significa que ao sairmos por aí evangelizando, devemos amaldiçoar aqueles que se nos opõem; aquela foi uma ação temporária, pois o Senhor Jesus nos mandou orar pelos que nos perseguem e abençoá-los (Mt 5.44). Portanto, este acontecimento foi um caso excepcional. Os inimigos aparecem de formas variadas, alguns são mais capciosos do que outros, porém, o mais importante é ter discernimento, e com a graça do Senhor, detectá-los e desmascará-los (1 Co 2.14).


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: BARNABÉ – Editora Betel - 4º Trimestre 2011 – Lição 07.