domingo, 23 de setembro de 2012

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

        Congratulações do Campo Eclesiástico de Jardim Botânico

AO PASTOR JAIR PEREIRA SOBRINHO
Feliz aniversário

Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato, reconhecido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Parabéns a você nesse dia tão grandioso.
desconhecidoGrande culto de "ações de Graças" quinta feira 06/09/2012 na sede a partir das 19:30

sábado, 4 de agosto de 2012


MEU PLANO DE AULA

LIÇÃO 06 – 05 DE AGOSTO DE 2012
“O EVANGELHO DA MISSÃO INTEGRAL”

TEXTO ÁUREO
“Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”. Jo 5.24

VERDADE APLICADA
A Igreja é a agência de Jesus que hoje executa a Sua missão, que é de restaurar o homem completamente.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
  1. Mostrar a missão integral de Jesus;
  2. Ensinar que todas as ações de Jesus eram pedagógicos;
  3. Fazer entender que não há evangelho sério sem o cuidado social.

GLOSSÁRIO
Bipolaridade: existência de dois polos;
Sinóticos: designação dos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas que têm muitas semelhanças;
Crucial: decisivo, capital .

INTRODUÇÃO
A necessidade de uma mensagem que atendesse o ser humano em sua integralidade, foi eficazmente pregado e vivido por Jesus enquanto esteve entre nós. Sua fala refletida na Igreja Apostólica nos protege de reproduzir qualquer ideia contrária a isso.

1. A MISSÃO DE CURAR
Para viver o Evangelho puro e simples é necessário entendermos o que ele realmente é, os seus aspectos e o que abrange. Procuramos explicar tais coisas a partir da pessoa de Jesus, sob a luz de seu ministério terreno e através do Evangelho joanino. Especificamente nesse tópico veremos resumidamente a necessidade da cura e dos milagres no ministério eclesiástico hoje e porque eles acontecem sob determinados aspectos.

COMENTE
1.1. Um paralítico jaz  sem esperança
1.2. A Palavra ergue o homem
1.3. A evangelização séria tem curas e milagres

2. A MISSÃO DE ALIMENTAR A ALMA E ESPÍRITO (JO 5.19-47)
Jesus finalmente explicou quem de fato Ele era. Ele tinha a intenção de que todos pudessem acreditar em sua missão de resgatar a humanidade, para isso o faz nos capítulos 5 e 6 de João. O sinal da cura do paralítico demonstrava poder, mas o seu discurso visava dar a conhecer quem ele era, para gerar o mais importante a seguir o relacionar-se com o Verbo encarnado de Deus.

 COMENTE
2.1. Jesus explicou sua missão
2.2. Jesus falou dos sinais e das Escrituras
2.3. A seriedade na missão de Jesus é necessária

3. A MISSÃO DE ALIMENTAR O CORPO (JO 6.1-15)
Após o seu discurso em Jerusalém, conforme citamos acima, Jesus desceu e foi em direção ao norte para o Mar de Tiberíades. Numerosa multidão impactada pelos seus sinais maravilhosos e a cura de enfermidades o seguia desejando mais do seu poder curador. Jesus entretanto ao ver-lhes ao longe preparou-lhes uma surpresa que tornou aquele momento inesquecível na experiência de quem o viveu.

COMENTE
3.1. Uma multidão faminta
3.2. A Palavra que alimenta o homem
3.3. A evangelização séria leva o pão

CONCLUSÃO
Em síntese, essa é a missão explicada pelo discípulo amado e exemplificada por meio do que escreveu tão eficientemente. Esse encargo é um privilégio da Igreja evangelizadora, que busca acima de qualquer coisa o crescimento do reino de Deus onde ela está plantada. Sendo útil a Deus enquanto serve aos homens em suas necessidades e crises.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 06.

quinta-feira, 26 de julho de 2012


MEU PLANO DE AULA

LIÇÃO 05 – 29 DE JULHO DE 2012
“A COMUNICAÇÃO DO EVANGELHO”

TEXTO ÁUREO
“Disse-lhe a mulher Senhor, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede e não venha aqui tirá-la.”. Jo 4.15

VERDADE APLICADA
Pregar o Evangelho de forma clara e inteligente proporcionará melhores resultados para o Reino de Deus.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
  1. Apresentar os passos que levaram Jesus à mulher samaritana;
  2. Analisar como aprofundar a comunicação do evangelho;
  3. Mostrar que o trabalho evangelístico, quando não esmorece, tem sempre bons resultados.
 GLOSSÁRIO
Arguta: capaz de perceber rapidamente as coisas mais sutis;
Dessedentado: matar a sede de (alguém, algo ou si próprio);
Grosseiramente: que denota indelicadeza, descortesia.

INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos como Jesus estabeleceu um contato de maneira criativa a partir de algo simples com uma mulher. Veremos que, ao fazer isso, Ele demonstrou o seu interesse na pessoa dela, não fazendo caso de onde procedia, e aí aproveitamos para expor quão necessário é compartilharmos o Evangelho com os marginalizados, estigmatizados e desprezados da nossa sociedade.

1. COMUNICAÇÃO PESSOAL
Estava Jesus no sul de Israel, mas por causa da oposição farisaica retornou para a Galileia. Pusera-se a caminho e fora necessário passar por Samaria, por estar na região central de Israel entre a Judéia e a Galileia. Em Sicar, cansado da viagem decidiu sentar e conversar com uma samaritana. O registro dessa comunicação pessoal com uma mulher desencadeiaria uma série de consequências que afetaram a evangelização e o mundo. Ali Jesus transmitiu a maior das revelações no que tange a adoração, num golpe mortal nos preconceitos raciais, deixou ao mundo um legado de evangelização insuperável!

COMENTE
1.1. Jesus iniciou o diálogo (jo 4.7)
1.2. Jesus despertou o interesse (Jo 4.10)
1.3. Jesus expos a realidade espiritual (Jo 4.14)

 2. APROFUNDAR A COMUNICAÇÃO
Para que a mulher pudesse beber da água que na pessoa torna-se uma fonte que salta para a vida eterna, ela precisava ser despertada da sua real condição pecaminosa até aquele momento. Todavia, o Mestre não lança em rosto os pecados da mulher grosseiramente, sob pretexto de estar falando a verdade ou em nome de Deus, mas trata da situação com muito cuidado, como um verdadeiro sábio que foi.

COMENTE
2.1. Denunciar o pecado (Jo 4.16)
2.2. Adorar verdadeiramente (Jo 4.23)
2.3. Jesus traz nova revelação (Jo 4.26)

3. RESULTADOS DE UMA BOA COMUNICAÇÃO
Depois de colocar a pessoa frente a frente com Cristo e instruí-la quanto ao que se deve fazer, devemos estar preparados para a aceitação ou rejeição da mensagem. A princípio alguém poderá aceitar ou rejeitar o evangelho e posteriormente esse resultado ser alterado.

COMENTE
3.1. Ela se torna um agente multiplicador (Jo 4.28-29)
3.2. Os samaritanos insistem para que Jesus permaneça (Jo  4.40,41)
3.3. Os samaritanos creem que Jesus é o salvador (Jo 4.42)

CONCLUSÃO
Temos, em Jesus, o supremo exemplo de ir ao nível dos homens, seja  qual for. O de Nicodemos, um notório mestre de Israel; ou da samaritana que era de outra etnia e de conduta duvidosa. O mais importante que aprendemos é amar as pessoas independente do que elas são, e a elas demonstrarmos esse amor através da comunicação do Evangelho, com todo o vigor para possibilitar a transformação delas espiritual e social também.

                                                                                           Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 05.

sábado, 14 de julho de 2012


MEU PLANO DE AULA

LIÇÃO 03 – 15 DE JULHO DE 2012
“O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS”

TEXTO ÁUREO
“Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia e manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.”. Jo 2.11

VERDADE APLICADA
O milagre da transformação da água em vinho tem como propósito mostrar a glória de um renovo espiritual.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
  1. Mostrar como compartilhar sobre Jesus através das necessidades das pessoas próximas a nós;

  1. Revelar que os problemas são oportunidades para Jesus manifestar a sua glória na vida das pessoas;

  1. Apresentar alguns benefícios àqueles que ajudam as pessoas resolverem seus problemas através da fé em Jesus.
 GLOSSÁRIO
Metaforicamente: por metáfora; por comparação;
Hospitalidade: qualidade do que é hospitaleiro; boa acolhida;
Redentor: aquele que redime, liberta.

INTRODUÇÃO
Enquanto o capítulo I de João tem a preocupação de apresentar Jesus como o Deus antes da história, o mesmo não acontece no capítulo II. Neste, o Mestre da vida é apresentado à humanidade por João como um ser social, humano, com expectativas bem semelhantes aos seus amigos. Todavia motivado em cumprir sua missão, começa a fazer sinais reveladores da era messiânica tão esperada. E, então, faz um primeiro milagre, realizado em uma festa de casamento em Caná da Galileia.

1. O PRIMEIRO SINAL DE JESUS
“E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse Não tem vinho.” (Jo 1.3). Ela assim o fez porque esperava que Ele pudesse ajudar na situação. Numa cultura que honrava a hospitalidade, ficar sem vinho seria um desastre social, por isso Maria tentou fazer com que Jesus a ajudasse. 

COMENTE
1.1. O simbolismo do vinho
1.2. A confiança de Maria
1.3. O milagre realizado
  
2. A PEDAGOGIA DO MILAGRE
Quando o autor do Evangelho selecionou a narrativa desse milagre ele tinha em mente confirmar o que já escrevera anteriormente, “Vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai”, e que também veio manifestar graça e verdade. A presença e a glória de Jesus tinham como propósito alcançar o coração dos que ali estavam e enchê-los de fé, principalmente o coração dos seus discípulos. Nós nos sentimos renovados em nossa fé quando vemos Jesus operar, pois Ele sabe como conquistar os corações através do seu agir.

COMENTE
2.1. Ensinar pela atitude
2.2. Ensinar pelo milagre
2.3. Ensinar pela revelação especial

3. A METÁFORA DO BOM VINHO
Quando o mestre de cerimônias provou a água transformada em vinho (ele não sabia o que havia acontecido, mas os empregados sabiam), ele disse ao noivo que todas as pessoas que conhecia começavam as comemorações com os vinhos melhores, e depois que os convidados bebiam bastante, serviria o inferior. Mas o mestre de cerimônias reclamou dizendo que eles haviam guardado o melhor para o final. Com esse milagre de transformação aprendemos metaforicamente que o bom vinho representa o Evangelho que dá salvação pelo sangue de Jesus (Mt 9.17).

COMENTE
3.1. A necessidade de uma renovação
3.2. As necessidades levadas a Jesus
3.3. A virtude de ouvir

CONCLUSÃO
Esse ato de Jesus, em Caná da Galileia, foi o primeiro sinal, o primeiro vislumbre de Sua Glória. E por isso os seus discípulos passaram a crer Nele num grau de fé bem maior. Os milagres de Jesus tiveram essa pedagogia eficiente, de ensinar aos Seus discípulos a viver uma vida de maior vitalidade espiritual; de promoção da alegria; de pregação da esperança; e ainda, de promover aproximação cada vez maior da humanidade para Ele mesmo. Sua participação, na temporalidade da história humana, só nos mostrou o seu grande e incomparável amor por nós.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 03.
Add caption

sábado, 23 de junho de 2012


                                             NOVA MESA DIRETORA DA CONAMAD-ES

sábado, 16 de junho de 2012


Convenção Madureira no Espírito Santo vai ter novo presidente.


Pastor  Marcos Menegone com sua esposa, pastora Ruth do Carmo Menegone


Pr. Jair Sobrinho (anfitrião), Pr. Abner Ferreira e Pr. Benedito Ferreira, presidente atual.



Depois de 10 anos na presidência da CONEMAD/MADUREIRA/ES, o pastor Benedito Floriano Pereira abre mão da função e indica o pastor Marcos Menegone (1º vice) para assumir a Convenção. A cerimônia de posse vai acontecer na AGO da CONEMAD que será realizada no próximo sábado dia 23, pela manhã, no templo da AD em Jardim Botânico ( Pr.Jair Sobrinho). O pastor Marcos Menegone é lider da AD em Barcelona/Serra/ES e desfruta de grande prestígio junto a liderança  Madureira capixaba que aguarda a presença dos pastores Abner Ferreira e Samuel Ferreira, filhos do Bispo Manoel Ferreira, líder nacional da Conamad.

A reunião será no templo da AD em Jardim Botânico - Cariacica.

domingo, 6 de maio de 2012

 Saudamos todos com a doce paz do nosso Senhor e salvados “Jesus Cristo”
  • É com muita satisfação que convidamos todos os casais desta igreja para participarem do 6º encontro de casais, com seguinte tema:
  •           “AS MUITAS ÁGUAS NÃO PODERIAM APAGAR ESSE AMOR”         
  • Cantares 8:7
  • Local:
  • Igreja Assembléia de Deus na estrada de Caçaroca, número 01 em Nelson Ramos II. (Ao lado do Supermercado Ramos, em Rio Marinho Cariacica. ES)
  • Data:
  • 26 de Maio de 2012. Á 19:00 horas.
  • Pleletor convidado:
  • PRESBITERO JOIL CARLOS DA SILVEIRA (IEAD Missão Shekinah)
  • Os casais interessados deverão se inscrever nas congregações do Campo Eclesiástico Jardim Botânico Ministério de Madureira.
  • O valor e de 10 reais por casal. Que deverá ser pago até o dia 15 e Maio de 2012.
  • Informações e contatos.
  • 3359 – 0163 PR Corina de Amorim Pereira.
  • 9946 – 3785 ou 9309 – 3025 EV. Sebastião De Paula
  • 9905 -0736 PB Vitor Martins Graciliano
  • Você não pode perder o Senhor Jesus tem uma benção para seu matrimonio.

sábado, 5 de maio de 2012


MEU PLANO DE AULA
LIÇÃO 06 - O HERDEIRO TOMA POSSE E O USURPADOR REAGE
06 DE MAIO DE 2012


TEXTO ÁUREO
“E, se somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com Ele padecemos para que com Ele também sejamos glorificados”. Rm 8.17

VERDAE APLICADA
Deus tem todo direito de dispor de todas as suas obras como lhe agrada. Mas ainda que todas as coisas lhe pertençam por direito de criação, Ele não age de forma arbitrária.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Fortalecer a confiança do crente na Justiça de Deus;
Mostrar que a Justiça de Deus não só se manifesta em Seu caráter, mas também no modo como julga e aplica as suas próprias leis;
Remover a falsa idéia de que a Terra será destruída e incutir a doutrina da redenção e restauração de todas as coisas.

GLOSSÁRIO
Co-herdeiros: Que, ou o que herda com outro ou outros;
Arbitrária: Que não é regulado por lei ou praxe, mas só depende do critério ou vontade; e
Castiçais: Utensílio em que se coloca uma vela para alumiar.

INTRODUÇÃO:
Jesus, o dono do Planeta, está voltando para tomar posse daquilo que lhe pertence e todos os impostores serão banidos. É o assunto desta lição. Vamos estudar?

1. A LEITURA DO TERMO DE POSSE
“E vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem e por cima da sua cabeça estava o arco celeste, e o rosto era como o sol, e os pés como colunas de fogo; e tinha na mão um livrinho aberto e pôs o pé direito sobre o mar e o esquerdo sobre a terra.” (Ap 10.1,2; Sl 68.17; Dn 7.10; Ez 38.4). Pés como colunas de fogo de fogo e rosto como o sol são características de Jesus listadas no capítulo um (Ap 10. 15,16). O livrinho é o mesmo que estava na mão direita de Deus. Com estas informações em mente podemos afirmar que:




COMENTE
1.1.Os capítulos dez e onze tratam da tomada de posse do planeta
1.2.A tomada de posse da herança será pública
1.3.A posse seguiu todos os trâmites legais

2. O HERDEIRO ENTREGA O PLANETA AOS CO-HERDEIROS
“E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo e disse Vai e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra. E fui ao anjo, dizendo-lhe Dá-me o livrinho. E Ele disse-me Toma-o e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como o mel.” (Ap 10.8.9; Jr 15.16; Ez 2.8; 3.1-3). Por que Jesus mandou João comer o livrinho Por que seria amargo no ventre e doce ao paladar Por que depois disso João ainda teria que profetizar a muitos povos, nações e línguas? Vamos às respostas?

COMENTE
2.1. João come o livrinho
2.2. Comer o livro provoca desgosto e prazer
2.3. João, um pregador intercontinental

3. IDENTIFICANDO AS DUAS TESTEMUNHAS
A esta altura, você já deve ter feito à clássica pergunta quem são as testemunhas  Não vamos tentar adivinhar os seus nomes. Seguiremos as pistas espalhadas pelo capítulo onze que nos dão ideia de quem poderiam ser. Vamos examiná-las?

COMENTE
3.1. Pistas no capítulo onze
3.2.  Com quem as testemunhas se parecem
 3.3. Então, quem são elas?

CONCLUSÃO
Os eventos de Apocalipse capítulos dez e onze constituem providências legais de Deus, para efetuar os julgamentos que ainda serão executados sobre a Terra. Todas as ações divinas narradas daqui por diante no Apocalipse, e relacionadas ao planeta estão respaldadas nestas providências.

Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: APOCALIPSE – Editora Betel - 2º Trimestre 2012 – Lição 06.

sábado, 31 de março de 2012

LIÇÃO 01 – 01 DE ABRIL DE 2012


MEU PLANO DE AULA

LIÇÃO 01 – 01 DE ABRIL DE 2012
CHAVES PARA A LEITURA DO APOCALIPSE

TEXTO ÁUREO
“Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João seu servo”. Ap 1.1

VERDADE APLICADA
O Apocalipse é um livro aberto, cheio de símbolos, profecias, juízos e condenações, mas relevante, majestoso e apoteótico.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Introduzir de modo proveitoso e prazeroso o estudo do Apocalipse.  
Oferecer informação à identificação correta de personagens e fatos do Apocalipse.
Corrigir possíveis erros de interpretação.

GLOSSÁRIO
Modalidade: maneira de ser; cada aspecto ou particularidade diferente do mesmo fato;
Conveniência: qualidade do que é conveniente; interesse, proveito; e
Incidência: que sobrevém do decurso de um fato principal.

LEITURAS COMPLEMENTARES
  • Segunda feira: Ap 1.4-8
  • Terça feira:  Ap 1.9,11
  • Quarta feira: Ap1.17,18
  • Quinta feira:  Ap 1.19,20
  • Sexta feira:  Is 48.12-14
  • Sábado:  Zc 4.11-14

INTRODUÇÃO.
Bem vindo à Escola Bíblica Dominical. Neste trimestre vamos nos ocupar com o livro do Apocalipse. Para melhor entendê-lo, nessa primeira lição, vamos estudar a categoria, conteúdo e destino das revelações que o apóstolo João recebeu. Mas também abordaremos o fundamento, propósito e tema principal do livro. E, ainda, ater-nos-emos aos métodos utilizados pela Igreja durante sua história. Que o Deus Trino possa ajudá-lo a entender de forma prática as revelações contidas neste livro.

1. CATEGORIA, CONTEÚDO E DESTINO
Para estudar com proveito este livro, além de crer de todo coração que se trata da Palavra de Deus escrita, precisaremos usar as chaves que o abrem à nossa compreensão. Começaremos com o primeiro conjunto a que categoria literária pertence o Apocalipse, o conteúdo do livro e a quem foi destinado. Portanto, ao estudar o Apocalipse, considere que ele é:





COMENTE
1.1. Literatura apocalíptica
1.2. Conteúdo do Apocalipse
1.3. Destinado à Igreja

2. FUNDAMENTO, PROPÓSITO E TEMA
Vencida esta primeira etapa, lancemos mão de mais três chaves importantíssimas As bases literárias e proféticas sobre as quais se desenvolveu o Apocalipse, o propósito a que se destina e o tema principal do livro.

COMENTE
2.1. Bases literárias e proféticas
2.2. Propósito do Livro
2.3. O tema principal

3. MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO
Durante a história marcante da Igreja de Cristo, surgiram diversos métodos distintos de interpretação do livro do Apocalipse. O primeiro foi o método Preterista, seus intérpretes acreditavam que, em breve, Deus se ergueria de seu trono para abalar o governo das nações perversas, destruir todo mal e estabelecer o seu Reino na terra. Depois, o método Histórico que encara o Apocalipse como uma profecia simbólica. E por último, o método Futurista que lê o Apocalipse em grande parte como uma profecia de acontecimentos futuros.

COMENTE
3.1. Método preterista
3.2. Método histórico
3.3. Método futurista

CONCLUSÃO
No estudo das demais lições, essas chaves serão usadas. Os tipos e antítipos apontados, os símbolos aplicados e as figuras desvendadas até onde Deus permitir. Todas as vezes que Jesus aparece no decorrer do livro, Ele é identificado por uma ou mais das características listadas no capítulo. Assim também sucede a Igreja. Por isso, volte ao primeiro capítulo e a primeira lição sempre que for necessário. A compreensão virá na dosagem e no tempo certo.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: APOCALIPSE – Editora Betel - 2º Trimestre 2012 – Lição 01.

domingo, 18 de março de 2012

1ª FRATERNAL DA CONEMADES









 Aconteceu neste sábado  dia 17 a primeira fraternal da conemades. Na IEAD de Barcelona sob a liderança do Pr. Marcos Menegone.tendo a presença de vários pastores  de diversas localidades inclusive de São Mateus SP.
    No horário  vespertino os trabalhos tiveram inicio  as 14h com  um período devocional. Após  o primeiro momento a mesa diretora foi formada e iniciou suas atividades.Sendo todos  os assuntos da pauta resolvidos e os anúncios informativos  dados encerrou-se a primeira fraternal da Conemades. Ficando acertado a 1ªAGO de Junho na sede da  Convenção localizada na estrada de Caçaroca sn,Nelson Ramos II Cariacica ES. Que está sob a liderança  do  Pr. Jair Pereira Sobrinho.

quarta-feira, 7 de março de 2012

DIZIMOS E OFERTAS



Texto Áureo: II Co. 9.7
Leitura Bíblica: Ml. 3.10, 11; II Co. 9.6-8
INTRODUÇÃO
Existe fundamento bíblico para o ensinamento dos dízimos e ofertas. Mas a Teologia da Ganância distorceu de tal modo essa doutrina que se faz necessário esclarecê-la a fim de evitar alguns abusos. Na aula de hoje estudaremos a respeito dos dízimos e ofertas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, e, ao final, avaliaremos a aplicação dessa prática para a igreja, atentando para as orientações bíblicas.
1. DÍZIMOS E OFERTAS NO ANTIGO TESTAMENTO
No Antigo Testamento existem diferentes palavras que se referem a dízimo. Asar – dez ou décima parte – se encontra em Gn. 28.22; Dt. 14.22; 26.12; I Sm. 8.15,17; Ne. 10.37,38. Maaser – também significa décima parte – pode ser encontrada em Gn. 14.20; Lv. 27.30-32; Nm. 18.24, 26; Dt. 12.6,11,17. A análise histórica do termo e da prática remete a um costume antigo, anterior à cultura judaica, muito antes da lei mosaica (Gn. 14.17-20). Nesse texto, nos deparamos com Abrãao apresentando a décima parte dos despojos de guerra a Melquisedeque. Posteriormente, Jacó faz um voto ao Senhor, pedindo que o abençoe, e, em retorno, promete entregar o dízimo de tudo o que viesse a possuir (Gn. 28.20-22). No tempo da Lei, colheitas, frutas e animais do rebanho deveriam ser dizimados (Lv. 27.30-32). Os dízimos eram entregues aos levitas (Nm. 18.21), esses gerenciavam os recursos (Lv. 14.22-27), beneficiando também os estrangeiros, órfãos e viúvas (Lv. 14.28,29). Os dízimos deveriam ser conduzidos a Jerusalém (Dt. 12.5-17). Em algumas ocasiões o povo judeu deixou de atentar para essa prática, como após o cativeiro, deixando de levar os dízimos à casa do tesouro, por isso, o Senhor conclama o povo a retornar a esse aspecto do Pacto, fazendo prova dEle, que responderia com bênçãos de prosperidade agrícola, e repreendendo o devorador (Ml. 3.10,11). As ofertas tinham um caráter mais específico no Antigo Testamento, poderiam ser requisitadas, com vistas a algum serviço (Ex. 36.4-6). Mesmo assim, ninguém era obrigado a trazê-las, pois se tratava de atitudes voluntárias - nadabah em hebraico (Lv. 7.1; Ed. 1.1-6; 7.16). As ofertas de paz - neder em hebraico - eram entregues como agradecimento por algum feito do Senhor (Lv. 7.11-12), bem como a dos votos – neder em hebraico (I Sm. 1.11,24).
2. DÍZIMOS E OFERTAS NO NOVO TESTAMENTO
Os defensores da Teologia da Ganância impõem, através de passagens isoladas do Antigo Testamento, que o dízimo deva ser obrigatório e que as pessoas devam dar muito mais do que isso, mesmo contra as suas possibilidades, para tanto, citam Lc. 21.1-4. No Novo Testamento o dízimo, dekatóo (Hb. 7.6,9), - apodekatóo – Mt. 23.23; Lc. 11.42; Hb. 7.5) em grego, não é um mandamento, mas um princípio a ser observado, já que cada um deve dar de acordo com sua prosperidade (I Co. 6.1,2). O voto pessoal de Jacó, que se encontra em Gn. 28.20-22 não pode ser generalizado, muito menos aplicado diretamente à igreja. No Novo Testamento a lei maior é a da generosidade, pautada pelo amor (Rm. 13.8). Os dízimos e ofertas devem ser entregues não como barganha ou mandamento, mas com amor, sobretudo em gratidão pela providência de Deus. Dar com alegria é um critério fundamental (II Co. 9.6,7), para tanto é preciso exercitar a liberalidade (I Co. 16.2), reconhecendo que não passamos de mordomos e que Deus é o dono de todas as coisas (I Co. 4.1,2). A partir dessa percepção bíblica, não é errado dizimar, tendo em vista que esse é um princípio orientado pelo Senhor, antes da Lei (Gn. 14.20), na Lei (Lv. 27.30), nos livros históricos (Ne. 12.44), poéticos (Pv. 3.9,10) e proféticos (Ml. 3.8-11). Lembremos que Jesus não se opôs à observância dos dízimos dos fariseus, mas sua mera exterioridade, sem levar em conta a justiça, misericórdia, fé e amor (Mt. 23.23; Lc. 11.32) Não precisamos mais fazer prova de Deus hoje, pois Ele já provou Seu amor para conosco (Rm. 5.8), por isso, em gratidão, devemos levar nossos dízimos e ofertas à igreja, certos de que ceifaremos bênçãos para a eternidade (II Co. 9.6; Lc. 6.38)
3. DÍZIMOS E OFERTAS NA IGREJA DE HOJE
A Teologia da Ganância tem deturpado a doutrina bíblica dos dízimos e ofertas. Seus mentores, interessados em fazer fortuna com o dinheiro dos fiéis, estão incentivando a barganha, utilizando indevidamente passagens bíblicas para justificarem a ostentação. Alguns deles não pedem apenas os dízimos, mas que as pessoas entreguem tudo o que têm, se aproveitando da ignorância das pessoas. Diferentemente do que esses propõem, a igreja deve instruir aos irmãos a serem generosos, a trazerem os dízimos e ofertas ao Senhor, não por medo de serem amaldiçoados ou rotulando de ladrões aqueles que não o fazem, mas a o fazerem com alegria e gratidão ao Senhor, reconhecendo Sua providência. Em uma sociedade que colocou o dinheiro acima de todos os valores, governada por Mamom (Mt. 6.24), muitos crentes se deixaram contaminar pela ideia de acumularem o máximo que podem. O maior investimento, no entanto, não é a bolsa de valores, mas o Reino de Deus, ganhando almas para Cristo (Lc. 16.9) e suprindo as necessidades dos domésticos na fé (Gl. 6.10). Os líderes da igreja precisam dar exemplo na administração dos dízimos e ofertas para não acontecer como nos tempos de Neemias (Ne. 12.1-5) e para servir de estímulo à contribuição (Ne. 12.44). Investir em pessoas, não apenas em coisas, deve ser o alvo primordial de toda igreja séria. De nada adianta ter templos vultosos, enquanto a maioria dos fiéis padecem necessidade. A igreja de Jerusalém nos deu exemplo ao demonstrar sensibilidade em relação aos mais pobres (At. 2.42). Os crentes também precisam estar atentar às carências pastorais, lembrando sempre que digno é o obreiro do seu salário (Mt. 10.10; Lc. 10.7; I Co. 9.7-14; I Tm. 5.17,18).

CONCLUSÃO
A doutrina dos dízimos e ofertas precisa ser sabiamente aplicada na igreja, evitando extremos, de um lado daqueles que se opõem totalmente a essa prática, do outro, os que extorquem os fiéis. O ensinamento sobre os dízimos e ofertas deve ser orientado à luz das Escrituras, sem coerção, avaliando os contextos das passagens do Antigo e do Novo Testamento. As aplicações devem considerar o principio bíblico da gratidão, que resulta em generosidade e liberalidade.
Elaborado por: Pb. José Roberto A. Barbosa
BIBLIOGRAFIA
KELLY, R. E. Should the church teach tithing? New York: WCP, 2000.
LIMA, P. C. Dizimista, eu? Rio de Janeiro: CPAD, 2001.