quarta-feira, 30 de janeiro de 2013



MEU PLANO DE AULA
LIÇÃO 05 – 03 DE fevereiro DE 2013
“LIDERANÇA EM TEMPO DE REFORMAS”

TEXTO ÁUREO

“Então, lhes respondi e disse: O Deus dos céus é o que nos fará prosperar; e nós, seus servos, nos levantaremos e edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória em Jerusalém”. Ne 2.20

VERDADE APLICADA
A obra de Deus precisa de líderes capazes, que tenham coragem e que não se acomodem ao caos, mas empreendam reformas para um novo recomeço.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Refletir sobre a importância de se fazer reformas sempre que necessário;
2. Entender que num ambiente de reformas sempre haverá ideias contrárias e/ou antagônicas;
3. Mostrar que Deus sempre precisa de líderes que possam efetuar reformas.
GLOSSÁRIO
Etnocentrismo: tendência a valorizar mais a própria cultura e a partir dela condenar outras;
Convergência: ato de convergir, reunir;
Inescrupuloso: sem vergonha ou sem remorso.
INTRODUÇÃO
A situação social e religiosa, que precedeu à reconstrução de Jerusalém, sob a liderança de Esdras, Zorobabel e Neemias, foi a de completo abandono. Com a expatriação das classes sociais mais influentes para a Babilônia em três etapas, a condição das terras de Judá e principalmente de Jerusalém foi a de desamparo e de extrema pobreza. Os que retornaram agora juntos com os nativos precisavam de uma liderança reformadora, o que coube a Zorobabel, Esdras e Neemias.
1. a reconstrução do templo
Com tantos inimigos que habitavam na terra de Judá e especificamente em Jerusalém, a primeira vista parece estranho que a prioridade dos judeus fosse a reconstrução do templo e não o sistema de defesa. Porém, para que um povo seja forte, precisa sobretudo ser unido, e um dos elementos mais agregadores de indivíduos é a religião. Por isso a primeira coisa que fizeram sob a liderança de Zorobabel e demais levitas foi a restauração do culto a Jeová. Não há dúvida que foram muito sábios, agora vejamos como procederam:
COMENTE:
1.1. A construção de um altar (Ed 3.1-3)
1.2. Os alicerces do templo e a oposição
1.3. A conclusão do templo
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I Trimestre 2013 – VIDA CRISTÃ VITORIOSA
Escola Bíblica














sexta-feira, 25 de janeiro de 2013



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Queridos irmãos, A Paz do Senhor!
Estamos na 4ª lição da revista VIDA CRISTÃ VITORIOSA – 1º trimestre de 2013.
Nosso comentarista é o Pastor Silvano Doblinski e o tema da semana é:
“João batista, um homem resignado”
Muito Importante!
Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença em sua aula!
Ore, leia a Bíblia, consulte sua revista e estude a lição. Uma boa consulta a outras obras fidedignas enriquecerá seus conhecimentos. Complete os exercícios propostos no PIL (Programa de Incentivo à Leitura, disponível em http://bit.ly/BetelPIL) e estejam preparados. Tenham todos uma boa aula e uma boa semana!
“Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos”. Salmos 126:6
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MEU PLANO DE AULA
LIÇÃO 04 – 27 DE JANEIRO DE 2013

“João batista, um homem resignado”

TEXTO ÁUREO
“Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista; mas aquele que é o menor no Reino dos céus é maior do que ele”. Mt 11.11
VERDADE APLICADA
João Batista é um gigante da fé que se resignou para preparar o caminho daquele que viria depois dele.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Mostrar o ambiente familiar em que João se desenvolveu, e a importância de reproduzirmos tal ambiente;
2. Revelar que Deus, antes de escolher João, escolheu e preparou uma família piedosa para o seu pleno desenvolvimento;
3. Relembrar que não há evangelho e desempenho ministerial verdadeiro sem resignação.
GLOSSÁRIO
Resignação: renúncia;
Heterodoxo: diferente, oposto aos princípios duma religião ou ortodoxia;
Soteriológico: parte da teologia que trata da salvação do homem.
INTRODUÇÃO
João era de origem simples, como veremos a seguir, porém, de uma grandeza admirável. Apesar de ter hábito alimentar e vestuário heterodoxos dos seus contemporâneos, ele conseguia ser uma poderosa fonte de influência para eles, no que tangia a esperança do reino messiânico. É tanto, que as suas raízes, sua missão e sua altoresignação fizeram dele uma estrela de primeira grandeza no cenário bíblico de sua época.
1. as raízes de João
João, o batizador, ocupa nas páginas do Novo Testamento um papel muito relevante, o de iniciar a transição de uma aliança antiga para outra nova proposta por Deus em Jesus Cristo. João veio trabalhar em favor do cumprimento cabal das profecias soteriológicas, anunciando o mistério de Deus oculto de todos os séculos, de maneira que teve a honra de ser o pioneiro da própria pregação do arrependimento. Entretanto, para que pudesse por mãos à obra teve de esperar quase trinta anos, vejamos como isso começou.
COMENTE:
1.1. Nascido em um lar piedoso (Lc 1.5-7)
1.2. Nascido com propósito (Lc 1.17b)
1.3. A mão do Senhor estava com ele (Lc 1.66)
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2. João, uma voz profética
Assim como Jesus, João, o Batista teve a sua vida oculta, a partir do seu nascimento. Na época em que foi escrito os evangelhos, as pessoas não se preocupavam em dar certos detalhes, como fazem os escritores modernos. Por isso, praticamente, quase nada temos desses momentos que antecederam o ministério profético de João. Entretanto, sabemos que ele depois de certo tempo se isolou por deliberação própria nos desertos, tudo indica que se acolheu entre os essênios e daí procede a prática do batismo empregada por ele. Isso sucedeu até que se manifestou publicamente como uma voz profética em meio a sua geração.
COMENTE:
2.1. No espírito de Elias
2.2. Preparando o caminho
2.3. Pregando o reino de Deus e batizando
3. João, um homem resignado
O ministério profético envolve aspectos de anunciar uma diferente percepção daquilo que Deus quer para aquele determinado momento, envolve denúncia de atitudes que não se conformam com a vontade de Deus, e também instrução pormenorizada e clara dessa mesma vontade d’Ele. Basta olharmos para a vida de João, conforme exposto nos evangelhos, e tudo isso constataremos que ele realizou completamente. O que envolveu um elevado grau de resignação, isto é, de renúncia pessoal e morte para si mesmo.
COMENTE:
3.1. Resignado em seu estilo de vida
3.2. A fé de João Batista
3.3. O sofrimento de João Batista
CONCLUSÃO
Assumir uma posição profética em toda sua dimensão bíblica exige um elevado grau de maturidade, de fé e de muita resignação. Se nos poupamos do sofrimento, se agimos sempre “dando um jeitinho” e somos infantis assumindo uma posição dúbia (em cima do muro), Deus não pode contar conosco para o exercício profético. Apenas há vida multiplicada quando a semente morre (Jo 12.24).
Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel.
Revista: VIDA CRISTÃ VITORIOSA – Editora Betel - 1º Trimestre 2013 – Lição 04.